
Ele viveu em Down House, em Kent, Inglaterra, onde fez experimentos, manteve anotações e espécimes detalhados e escreveu muitos de seus livros posteriores.
Pensadores anteriores sugeriram que as espécies mudam ao longo do tempo. Darwin reuniu amplas evidências e explicou um mecanismo claro de como essa mudança poderia ocorrer, fortalecendo a ideia.
Ele argumentou que os humanos compartilham ancestrais comuns com outros animais e examinou como as características humanas poderiam ter evoluído, o que provocou uma grande discussão pública.
Não. A ciência moderna da genética desenvolveu-se depois de Darwin. Os experimentos de Mendel não eram amplamente conhecidos por ele, então a hereditariedade não era totalmente compreendida em sua época.
As respostas variaram: alguns cientistas aceitaram rapidamente sua abordagem baseada em evidências, enquanto outros e muitos grupos religiosos resistiram. A aceitação aumentou à medida que mais evidências se acumulavam.
Não. Wallace chegou a uma explicação semelhante, independentemente. Suas descobertas foram apresentadas em conjunto, e Darwin reconheceu a contribuição de Wallace.
Ele começou com crenças religiosas convencionais, mas gradualmente se voltou para o agnosticismo, incomodado pelo sofrimento e pelas questões que a ciência levantou para ele.
Ele escreveu sobre variação durante a domesticação, expressão emocional em animais, comportamento e polinização de plantas, tópicos sobre evolução humana e até mesmo o papel das minhocas no solo.
Essa frase exata foi cunhada pelo filósofo Herbert Spencer; Darwin a adotou mais tarde em algumas edições, mas originalmente explicou suas ideias com uma formulação diferente e detalhes cuidadosos.