
Sim. Ele normalmente escrevia e desenhava com a mão esquerda, o que afetava seu estilo de desenho e pode ser um dos motivos pelos quais ele usava a escrita espelhada.
Ele costumava escrever da direita para a esquerda, para que o texto fosse lido normalmente no espelho. Os motivos são incertos: privacidade, hábito canhoto de evitar borrões ou simplesmente preferência pessoal.
Apenas um pequeno número sobrevive — cerca de 15 a 20 pinturas finalizadas são geralmente aceitas como autênticas, porque muitas obras ficaram inacabadas, perdidas ou danificadas ao longo do tempo.
Sim. Ele ensinou e trabalhou com alunos e assistentes, notadamente Francesco Melzi (seu principal herdeiro) e Gian Giacomo Caprotti (chamado Salai), que o acompanharam por anos.
Suas páginas estão espalhadas por coleções: Biblioteca Ambrosiana (Milão), Royal Collection (Windsor), British Library, vários museus e algumas coleções particulares, como o Codex Leicester.
A maioria era conceitual e não prática com materiais do século XV, mas reconstruções modernas de alguns projetos (planadores, dispositivos mecânicos) mostraram que partes deles podem funcionar.
Ele era um perfeccionista e experimentador, frequentemente mudando métodos, transferindo projetos ou deixando trabalhos para se dedicar a novos estudos ou encomendas, o que resultava em muitas peças incompletas.
Não há registros confiáveis que comprovem que ele se casou ou teve filhos. Ele dedicou a maior parte da vida aos estudos, à arte, às invenções e ao seu círculo íntimo de alunos e companheiros.
Ele morreu em Amboise, França, em 1519. Seus restos mortais são tradicionalmente associados à Capela de Saint-Hubert no Castelo de Amboise.