
Ela nasceu na vila de Domrémy (hoje Domrémy-la-Pucelle), no nordeste da França, perto da fronteira de Champagne e Lorena.
Ela foi capturada em 1430 pelas forças borgonhesas em Compiègne e mais tarde vendida aos ingleses, que a detiveram em Rouen para julgamento.
Seu julgamento ocorreu em Rouen, perante um tribunal eclesiástico liderado pelo bispo Pierre Cauchon, com forte influência inglesa.
Não. Ela não tinha treinamento militar formal nem patente oficial; seu papel era em grande parte inspirador e ela trabalhou ao lado de comandantes experientes.
Ela provavelmente não sabia escrever e provavelmente era analfabeta; ela ditava cartas e declarações legais e frequentemente assinava com uma simples marca.
Sim. Em 1456, um novo julgamento liderado pela Igreja e autorizado pelo Papa Calisto III anulou o veredito anterior e a declarou inocente.
Ela era comumente chamada de "Donzela de Orléans" (La Pucelle) e muitas vezes é chamada simplesmente de "a Donzela" na tradição francesa.
Sua imagem foi adotada por diversos grupos — monarquistas, republicanos e nacionalistas — e ela aparece amplamente na literatura, arte, teatro e cinema como um símbolo de coragem e identidade nacional.