
Os manuscritos originais foram preservados após a guerra e estão guardados na Holanda; muitos dos originais estão emprestados permanentemente e expostos no museu Casa de Anne Frank, em Amsterdã.
Vários ajudantes holandeses abrigaram a família no anexo, incluindo Miep e Jan Gies, Victor Kugler, Johannes Kleiman e Bep Voskuijl, que forneceram comida, notícias e apoio moral.
Anne escreveu para uma amiga imaginária a quem chamava de "Kitty", usando o nome como confidente para organizar seus pensamentos e falar abertamente sobre seus sentimentos e experiências.
O pai de Anne, Otto Frank, foi o único membro direto da família a sobreviver aos campos. Sua mãe, Edith, e sua irmã, Margot, morreram antes do fim da guerra.
Quando o anexo foi invadido, Miep Gies coletou e guardou os documentos de Anne em segurança. Após a guerra, ela os entregou a Otto Frank, que mais tarde providenciou sua publicação.
A autenticidade do diário foi confirmada por historiadores e pesquisadores forenses. As alegações dos negacionistas foram completamente refutadas e o trabalho é aceito como escrito pela própria Anne.
Sim. Enquanto estava escondida, Anne começou a editar e retrabalhar entradas com a intenção de publicar um livro depois da guerra, demonstrando que esperava se tornar uma escritora profissional.
O diário foi traduzido para muitos idiomas no mundo todo — bem mais de 70 — tornando-se um dos relatos pessoais mais lidos sobre o Holocausto.
Sim. O diário inspirou peças de teatro, filmes e muitos livros, incluindo uma famosa adaptação para o teatro dos anos 1950 e um filme de 1959, ajudando a divulgar a história de Anne globalmente.