Anne Frank

Anne Frank

1929-1945

Jovem diarista cujas palavras mudaram a história

Publicado: September 16, 2025

Anne Frank

Já imaginou ler as preocupações cotidianas de alguém enquanto se esconde do perigo? O diário de Anne Frank leva você a essa jornada real de uma menina judia durante a Segunda Guerra Mundial. Com apenas 13 anos, Anne descobriu a magia da escrita, despejando seus pensamentos no papel em um sótão escondido. Suas palavras mais tarde educariam e inspirariam milhões em todo o mundo.

Anne Frank

Nascida em 1929 em Frankfurt, Alemanha, Anne Frank mudou-se para Amsterdã ainda criança. Com a invasão nazista, sua família se escondeu por dois anos em um anexo secreto acima da empresa de seu pai. Durante esse período, Anne escrevia diariamente em seu diário, o que lhe dava esperança quando o mundo exterior se enchia de medo. Ela começou a sonhar em se tornar escritora, compartilhando sua história com leitores muito além das paredes do sótão.

Anne Frank

Tragicamente, o esconderijo de Anne foi descoberto em 1944, e ela foi enviada para campos de concentração, onde morreu em 1945, aos 15 anos. Mas seu diário sobreviveu. Em 1947, seu pai publicou "O Diário de uma Jovem", comovendo corações ao redor do mundo. Hoje, as palavras de Anne Frank nos ensinam sobre coragem, empatia e a importância de nos posicionarmos contra a injustiça. Sua história nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, a esperança pode iluminar o caminho.

Perguntas frequentes

Onde posso ver o diário original de Anne Frank?

Os manuscritos originais foram preservados após a guerra e estão guardados na Holanda; muitos dos originais estão emprestados permanentemente e expostos no museu Casa de Anne Frank, em Amsterdã.

Quem ajudou a esconder Anne Frank e sua família?

Vários ajudantes holandeses abrigaram a família no anexo, incluindo Miep e Jan Gies, Victor Kugler, Johannes Kleiman e Bep Voskuijl, que forneceram comida, notícias e apoio moral.

Como Anne abordava suas entradas no diário?

Anne escreveu para uma amiga imaginária a quem chamava de "Kitty", usando o nome como confidente para organizar seus pensamentos e falar abertamente sobre seus sentimentos e experiências.

Alguém na família de Anne sobreviveu ao Holocausto?

O pai de Anne, Otto Frank, foi o único membro direto da família a sobreviver aos campos. Sua mãe, Edith, e sua irmã, Margot, morreram antes do fim da guerra.

Como o diário sobreviveu depois que a família foi presa?

Quando o anexo foi invadido, Miep Gies coletou e guardou os documentos de Anne em segurança. Após a guerra, ela os entregou a Otto Frank, que mais tarde providenciou sua publicação.

O diário é genuíno ou foi contestado?

A autenticidade do diário foi confirmada por historiadores e pesquisadores forenses. As alegações dos negacionistas foram completamente refutadas e o trabalho é aceito como escrito pela própria Anne.

Anne revisou seu diário ou planejou publicá-lo?

Sim. Enquanto estava escondida, Anne começou a editar e retrabalhar entradas com a intenção de publicar um livro depois da guerra, demonstrando que esperava se tornar uma escritora profissional.

Para quantas línguas o diário de Anne foi traduzido?

O diário foi traduzido para muitos idiomas no mundo todo — bem mais de 70 — tornando-se um dos relatos pessoais mais lidos sobre o Holocausto.

Existem livros, filmes ou peças baseadas no diário de Anne?

Sim. O diário inspirou peças de teatro, filmes e muitos livros, incluindo uma famosa adaptação para o teatro dos anos 1950 e um filme de 1959, ajudando a divulgar a história de Anne globalmente.