
Cleópatra era membro da dinastia ptolomaica, uma casa real grega da Macedônia que governou o Egito depois que os generais de Alexandre, o Grande, dividiram seu império.
Ela sucedeu ao pai e inicialmente governou com o irmão mais novo. A política da corte e as disputas pelo poder se seguiram até que ela garantiu a autoridade exclusiva por meio de alianças e manobras políticas.
Sim. Seguindo o costume real ptolomaico, ela se tornou corregente em casamentos com dois de seus irmãos mais novos durante o início de seu reinado, como era típico daquela dinastia.
Seus filhos conhecidos incluem Ptolomeu XV (chamado Cesarião) e os gêmeos Alexandre Hélio e Cleópatra Selene II. Cesarião foi morto depois que Roma assumiu o controle; Cleópatra Selene mais tarde se tornou rainha no Norte da África.
Seu túmulo nunca foi localizado definitivamente. Relatos antigos sugerem que ficava perto de Alexandria, mas os arqueólogos continuam procurando e debatendo possíveis locais.
Muitos relatos que chegaram até nós vêm de autores romanos que tinham motivos políticos para moldar sua imagem. Historiadores modernos usam a arqueologia e reexaminam fontes para obter uma visão menos tendenciosa.
Sim. Alexandria era um importante centro de aprendizado e mantinha laços estreitos com suas instituições intelectuais, patrocinando acadêmicos e tornando a cidade um centro de aprendizado e cultura.
Cleópatra se apresentou em papéis reais e símbolos religiosos tradicionais egípcios, identificando-se com divindades como Ísis para que os sacerdotes e o povo egípcio reconhecessem sua legitimidade.